segunda-feira, 30 de setembro de 2024

LEOPOLDO FRÓES E A CANÇÃO MIMOSA

LEOPOLDO FRÓES
A Noite Illustrada, 1932
Arquivo Nirez




Atuando em Portugal e no Brasil, no começo do século XX, LEOPOLDO FRÓES se destacou como um dos maiores atores de sua geração. Ele também foi autor da canção Mimosa, de muito sucesso no começo do século XX.              


domingo, 29 de setembro de 2024

RELEMBRANDO CHIQUINHO SALES

CHIQUINHO SALES
Fon Fon, 1940.
http://memoria.bn.br





Vamos relembrar o compositor CHIQUINHO SALES.

Francisco Sales nasceu em 29 de setembro de 1909.


RELEMBRANDO A CANTORA ÂNGELA MARIA

ÂNGELA MARIA
Radiolândia, 1954
http://memoria.bn.br




Relembrando a cantora ÂNGELA MARIA.

Abelim Maria da Cunha nasceu em Conceição de Macabu, distrito de Macaé, (RJ), em 13 de maio de 1929. Seu pai, Albertino Coutinho da Cunha, era pastor.


DUAS ESTRELAS BRASILEIRAS: HEBE CAMARGO E ÂNGELA MARIA

HEBE CAMARGO E ÂNGELA MARIA
http://memoria.bn.br/



A data de hoje, 29 de setembro, marca o falecimento de duas grandes artistas brasileiras: HEBE CAMARGO E ÂNGELA MARIA.

 
 

sábado, 28 de setembro de 2024

RELEMBRANDO O COMPOSITOR E DANÇARINO DUQUE

DUQUE
Fon Fon, 1915
http://memoria.bn.br





Vamos conhecer a vida e obra do dançarino e compositor DUQUE.      

Antônio Lopes de Amorim Diniz nasceu em Salvador (BA), em 10 de janeiro de 1884. Também era teatrólogo, jornalista, compositor, letrista e dentista. Formou-se como dentista aos 20 anos de idade. 


sexta-feira, 27 de setembro de 2024

FRANCISCO ALVES - GRAVAÇÕES ODEON 1950-1952 (PARTE I)


FRANCISCO ALVES
O Cruzeiro, 1952
http://memoria.bn.br




Há 72 anos, em 27 de setembro de 1952, falecia o cantor e compositor FRANCISCO ALVES, O Rei da Voz. Vamos relembrar suas gravações na Odeon, no período de 1950 a 1952.      


FRANCISCO ALVES - GRAVAÇÕES ODEON 1950-1952 (PARTE II)

FRANCISCO ALVES
O Cruzeiro, 1952.
http://memoria.bn.br





Prosseguindo na homenagem a FRANCISCO ALVES, O Rei da Voz, trago as últimas 20 gravações que ele fez na Odeon entre 1950 e 1952. Lembrando que essas não foram suas últimas gravações. Estas seriam feitas na Victor em 24 de setembro de 1952, três dias antes dele falecer.  


quinta-feira, 26 de setembro de 2024

CRISTINA MARISTANY - O ROUXINOL DO BRASIL

CHRISTINA MARISTANY
A Cigarra, 1942.
http://memoria.bn.br






Hoje relembraremos uma grande cantora lírica e compositora chamada CRISTINA MARISTANY.          


Christina Navarro de Andrade Costa nasceu no Porto (Portugal), em 11 de agosto de 1906. Veio ao Brasil com poucos meses de vida, indo morar no Rio de Janeiro. Estudou piano e canto, tendo aulas com grandes nomes como Cândida Kendall e Madame Poukine, na Europa.


RELEMBRANDO BONFÍGLIO DE OLIVEIRA

BONFÍGLIO DE OLIVEIRA
catracalivre.com.br/arquivo/bonfiglio-de-oliveira-trompetista-de-guaratingueta



Hoje, vamos relembrar o compositor e trompetista BONFÍGLIO DE OLIVEIRA.    

Nascido em Guaratinguetá (SP), em 27 de setembro de 1891, Bonfíglio de Oliveira era filho do contrabaixista da Banda Mafra, de sua cidade natal, que lhe ensinou as primeiras teorias musicais. Depois, Bonfíglio atuaria nesta mesma banda por cerca de dois anos e na Banda União Beneficente, tocando bumbo.


RELEMBRANDO MANEZINHO ARAÚJO

 
MANEZINHO ARAÚJO
Carioca, 1938
Arquivo Nirez





Hoje, iremos relembrar o cantor e compositor MANEZINHO ARAÚJO, O Rei da Embolada.

Manuel Pereira de Araújo nasceu na cidade de Cabo (PE), em 27 de setembro de 1913.


quarta-feira, 25 de setembro de 2024

RELEMBRANDO O COMPOSITOR HUMBERTO PORTO


HUMBERTO PORTO
Fon Fon, 1940.
http://memoria.bn.br





Vamos relembrar o compositor HUMBERTO PORTO.

Humberto Porto nasceu em Salvador (BA), em 19 de janeiro de 1908.

Também foi acadêmico de medicina.               


RELEMBRANDO DILU MELO


DILU MELO
O Malho, 1938.
http://memoria.bn.br




Vamos relembrar a cantora, compositora, pesquisadora de folclore e instrumentista DILU MELO.  

Maria de Lourdes Argollo Oliver nasceu no Maranhão, na cidade de Viena, em 25 de setembro de 1913. Aos cinco anos de idade começou a estudar música e violino. Sua mãe, D. Nenê, ensinou-lhe as primeiras técnicas de violão, quando a menina tinha nove anos, também estudando piano com Elizéne D´Ambrosio.


terça-feira, 24 de setembro de 2024

FRANCISCO ALVES E SUAS ÚLTIMAS GRAVAÇÕES

Francisco Alves em São Paulo, 1952.
As Mil Canções do Rei da Voz
Arquivo Marcelo Bonavides

 



Há 72 anos, em uma quarta-feira, dia 24 de setembro de 1952, Francisco Alves realizava suas últimas gravações.         

Sendo contratado da Odeon, a RCA Victor obteve permissão para que ele regravasse quatro músicas do seu antigo repertório na Victor.    


segunda-feira, 23 de setembro de 2024

RELEMBRANDO GILDA DE ABREU

GILDA DE ABREU
"À Phono-Arte, Gilda de Abreu. 5-8-930"
Arquivo Nirez




Vamos relembrar a cantora, compositora, cineasta, atriz e escritora GILDA DE ABREU.    

Gilda de Abreu nasceu em Paris, França, em 23 de setembro de 1904. Era filha da cantora lírica Nícia Silva de Abreu, que estava na Europa por ocasião do nascimento da filha. 


RELEMBRANDO O CANTOR DÉO

DÉO
Carioca, 1936.
Arquivo Nirez




Vamos relembrar o cantor e compositor DÉO.

Ferjalla Rizkalla nasceu no Rio de Janeiro, em 10 de janeiro de 1914. Era filho dos libaneses Edelvira e João Rizkalla. Em 1933, transferiu-se com a família para São Paulo. Ferjalla gostava muito de cantar tangos em festas e serenatas.


RELEMBRANDO O FLAUTISTA AGENOR BENS

 
AGENOR BENS
O Malho, 1912
http://memoria.bn.br/




Há 154 anos nascia o flautista e compositor AGENOR BENS.


O flautista Agenor A. Bens, nasceu em Cordeiro (RJ), em 23 de setembro de 1870. Era filho de Noêmia, ex-escrava e de Eduardo Bens, relojoeiro e operador do antigo cine Gaumont.

 

domingo, 22 de setembro de 2024

ESTELA (STELLA) - MODINHA DE 1909

ABDON LYRA, 1914.
Jornal das Moças
http://memoria.bn.br/




Há 62 anos falecia o compositor e maestro ABDON LYRA.

Abdon Lyra Nasceuem També (PE) em 23 de setembro de 1887 e faleceu no Rio de Janeiro (RJ) em 22 de setembro de 1962, um dia antes de completar 75 anos.   

Para homenageá-lo, trouxe uma modinha feita por ele em parceria com Adelmar Tavares, que fez muito sucesso, Estela (Stella).


RELEMBRANDO ILDEFONSO NORAT

 

ILDEFONSO NORAT
http://www.fernandomachado.blog.br



Vamos relembrar o cantor, compositor e ator ILDEFONSO NORAT.  

Ildefonso Norat nasceu em Belém (PA), porém, não sabemos a data.


sábado, 21 de setembro de 2024

CARMEN MIRANDA INTERPRETA JOUBERT DE CARVALHO

CARMEN MIRANDA
A Noite Illustrada, 1935
Arquivo Nirez



  
Prosseguindo a homenagem a JOUBERT DE CARVALHO, trago CARMEN MIRANDA interpretando suas composições.      
 

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

ELAS INTERPRETAM JOUBERT DE CARVALHO



ELAS INTERPRETAM JOUBERT DE CARVALHO


Há 47 anos falecia o compositor e médico JOUBERT DE CARVALHO.


 
Joubert Gontijo de Carvalho nasceu em Uberaba (MG), em 06 de março de 1900, falecendo no Rio de Janeiro em 20 de setembro de 1977, aos 77 anos de idade.        

RELEMBRANDO O CANTOR FLORIANO BELHAM

FLORIANO BELHAM
Escritório da revista Phono-Arte, 1930
Arquivo Nirez





Vamos relembrar o cantor e compositor FLORIANO BELHAM.

Floriano da Costa Belham nasceu no Rio de Janeiro em 03 de fevereiro de 1913.      


quinta-feira, 19 de setembro de 2024

RELEMBRANDO ZEQUINHA DE ABREU

ZEQUINHA DE ABREU
http://www.zequinhadeabreu.com/



 

Vamos relembrar o compositor, instrumentista e regente ZEQUINHA DE ABREU.

José Gomes de Abreu nasceu em Santa Rita do Passa Quatro (SP), em 19 de setembro de 1880. Era filho do farmacêutico José Alacrino de Abreu. 

Casou-se com a professora Durvalina Brasil em 1899. Mesmo exercendo suas atividades como compositor, conseguiu um emprego como escrevente da coletoria, tornando-se, em 1909, secretário da câmara municipal.


RELEMBRANDO O COMPOSITOR KID PEPE


KID PEPE
Arquivo Nirez





Hoje, iremos relembrar o compositor KID PEPE.

José Gelsomino nasceu em Montesano, Itália, em 19 de setembro de 1909. Era filho de Antonia Lucas e Nicola Gelsomino, vindo para o Brasil ainda criança. 

Tendo uma vida difícil, exerceu várias profissões como engraxate, garçom, empalhador de móveis, vendedor de jornal e boxeador, pelo qual era conhecido no meio artístico, usando de sua força para, em algumas ocasiões, coagir e intimidar seus colegas, segundo o Dicionário Ricardo Cravo Albin da Música Popular Brasileira.


quarta-feira, 18 de setembro de 2024

RELEMBRANDO HELENA DE MAGALHÃES CASTRO

HELENA DE MAGALHÃES CASTRO
"Para a Phono-Arte, Helena de Magalhães Castro,
Rio 9/7/930".
Arquivo Nirez




Há 122 anos, nascia a cantora e declamadora HELENA DE MAGALHÃES CASTRO, que também era pesquisadora do folclore brasileiro, pianista, violonista, professora e homeopata. Sem dúvida, uma intelectual, bonita, carismática e com múltiplos talentos.  


segunda-feira, 16 de setembro de 2024

RELEMBRANDO ABIGAIL MAIA

ABIGAIL MAIA
Theatro & Sport, 11 de outubro de 1919.
http://memoria.bn.br





Vamos relembrar a atriz e cantora ABIGAIL MAIA.                                                      

Um dos mais importantes nomes de nosso teatro, Abigail Maia marcou várias gerações com seu talento e carisma.

Confiram sua vida e trajetória artística. 


RELEMBRANDO HERIVELTO MARTINS

HERIVELTO MARTINS
Revista Carioca, 1938.
Arquivo Nirez





Vamos relembrar o compositor e cantor HERIVELTO MARTINS.  

Herivelto de Oliveira Martins nasceu no antigo distrito de Rodeio (atual Município de Engenheiro Paulo de Frontim), no Rio de Janeiro, em 30 de janeiro de 1912.   


EFEMÉRIDES DE 16 DE SETEMBRO


 


A data de hoje, 16 de setembro, marca o nascimento e falecimento dos seguintes artistas: CARLOS GOMES, ABIGAIL MAIA, HEKEL TAVARES, JONJOCA, NESTOR AMARAL  e LUPICÍNIO RODRIGUES.       


domingo, 15 de setembro de 2024

COMO SE FAZ UM SAMBA - 1936

Arquivo Nirez




Uma interessante matéria foi publicada na revista Carioca de 18 de janeiro de 1936.
Intitulada Como Se Faz Um Samba, nos dava uma ideia de como eram feitos, se não todos, muitos dos sambas e composições dos anos 30.
Fiz uma matéria em cima do que foi publicado.


Como Se Faz Um Samba

O cenário, geralmente, era o mesmo: uma mesa de café e alguns sambistas (três ou quatro). Mais do que isso, “não dava certo”. A localização do café cariava. Às vezes era na Avenida Rio Branco, mas, podia ser também no Estácio. Aliás, geralmente, era dalí que tinham saído os melhores sambas, pois, “o sambista que se preza não abandona o Estácio...”.
A reunião acontecia sempre depois de meia noite. Antes disso, não haveria tempo do “malandro” sentir a bossa. Três, quatro horas da madrugada, era o ideal. Mais cedo, só quando eram sambas feitos na Avenida...
A inspiração nunca faltava, chegava sempre. O motivo podia ser encontrado nas coisas mais insignificantes: um homem que entra para vender bilhetes, um sujeito que bate na porta, um garçom que demora em trazer a média, uma notícia de sensação nos jornais, às vezes um simples anúncio pregado na parede e tínhamos a melodia já encaminhada pelo tamborilar dos dedos na mesa do café ou em uma caixa de fósforos. Às vezes, o chapéu de palha entrava em cena. Findando a noite, o sambista se retirava para sua casa, levando no ouvido a música e, não raro, as palavras.

Mas, nem todos os sambas eram feitos assim. Muitos surgiam após uma briga com a pequena: aí, eram os sambas sentimentais.
Ao invés de ser imaginado em um café, o sambista buscava um local quieto, longe de ruídos e até mesmo dos companheiros.

E assim se faziam is mais belos sambas, dos quais Pra Esquecer era o padrão.
Com o ouvido cheio da melodia da véspera e a memória ainda transbordante do ritmo da música improvisada, o sambista ia no dia seguinte procuram por quem lhe escreva a música, pois, a maioria era leiga no assunto e desconheciam as notas musicais. Sabiam murmurar os compassos que eram impedidos de traduzir no papel.

A reportagem citava Aldo Taranto, “a creatura que vae resolver as difficuldades em que se encontra o autor da música”. Aldo rascunhou O Teu Cabelo Não Nega, Linda Morena, Trem Blindado, Garota da Rua, Agora é Cinza, A Tua Vida é um Segredo...
Diante dele, o sambista punha-se a cantar a melodia e Aldo, exímio pianista, rapidamente ia transportando ao piano o que ouvia ser cantarolado. Do piano, para a pauta musical, era uma pequena distância. Aldo se dedicava a isso desde 1931. Muitas músicas e sucessos já haviam passado por suas mãos, nesse sistema.

Mesmo os sucessos escritos e adaptados por ele, tinham seu nome omitido na hora de ser anunciado por um speaker, por exemplo.

Já tendo passado por Aldo, onde o samba era interpretado ao piano, o sambista ia procurar o que lhe faltava: a orquestração. Não raro, uma orquestração bem feita era o maior fator de êxito de uma música, e dela dependia sempre “mais de 50 por cento de seu sucesso...”.

Rua do Chichorro, 25, sobrado.
Subia-se uma escada e logo uma voz amável atendia a reportagem:
- Queiram se sentar.
O repórter estava diante de Alfredo Vianna, o Pixinguinha.  Era ele quem fazia a orquestração (entre outros maestros).
Pixinguinha possuía, como ninguém, uma alta dose de senso do efeito que podem causar ao público os vários tipos de orquestração.
Conhecia e sabia perfeitamente quais modulações que deveriam ser colocadas e o seu resultado: Ride, palhaço, Foi Ela, Formosa, O Teu Cabelo Não Nega, entre outros.
E ele ainda dizia:
- Esse ano (janeiro de 1936) tive poucas músicas. Umas oitenta mais ou menos. Não é nada, em relação ao ano findo (1935), em que tive quatrocentas...
Lhe perguntaram se o carnaval estava fraco.
- Não, responde o maestro, apenas houve um pequeno atraso. No ano passado, por esta época, os estúdios de gravação já tinham encerrado os seus trabalhos. Este ano, agora é que estão começando a atividade...

Como dizia o repórter, ao sair da casa de Pixinguinha, ele era o homem que mais músicas tinha orquestrado, sendo o ponto final da confecção do samba.

Assim, não faltava mais nada para o samba ser lançado. Aliás, faltava apenas uma coisa: um nome de cartaz que gostaria de cantá-lo. Essa fase podia ser a mais difícil para o sambista, se ele fosse pouco conhecido. Dificilmente um cantor famoso lançaria um samba de um desconhecido. As cantoras preferiam lançar composições de pessoas já conhecidas. Assim, podiam começar as desilusões e os padecimentos: “ ‘contras’, estações de rádio que para ele se fechavam, diretores ‘que não estavam em casa’, etc. E o sambista desconhecido via que o ambiente era contra ele e que suas ilusões, uma a uma, iam sendo desfeitas.

“E o malandro soffredor volta e na mesa do café compões uma melodia talvez mais linda que a outra, narrando a amarga história de um samba que foi recusado e ninguém quis cantar...”, assim terminava a reportagem.



Nota do autor do Blog

É uma matéria bem interessante que nos mostra o processo que algumas composições levavam para chegar ao ouvido do público. Com certeza esse caminho era menor para composições de pessoas que conheciam música, como o próprio Pixinguinha e Aldo Taranto.

Mas, nos mostra onde geralmente surgia um samba, os parceiros (nem sempre creditados), o arranjo a ser feito em cima da melodia e a busca de um intérprete para gravá-lo e divulgá-lo. Sabemos de várias histórias de músicas recusadas por cantores e cantoras e de compositores que buscavam determinados intérpretes para gravarem suas músicas. Era muito mais fácil quando intérprete e compositor eram amigos, assim, tudo acontecia de forma rápida e até divertida.





Fotos da matéria
Obs. A revista trocou as legendas de Pixinguinha e Aldo Taranto.




Arquivo Nirez



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ALDO TARANTO
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PIXINGUINHA
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Agradecimento ao Arquivo Nirez










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