segunda-feira, 16 de setembro de 2024

RELEMBRANDO ABIGAIL MAIA

ABIGAIL MAIA
Theatro & Sport, 11 de outubro de 1919.
http://memoria.bn.br





Vamos relembrar a atriz e cantora ABIGAIL MAIA.                                                      

Um dos mais importantes nomes de nosso teatro, Abigail Maia marcou várias gerações com seu talento e carisma.

Confiram sua vida e trajetória artística. 


RELEMBRANDO HERIVELTO MARTINS

HERIVELTO MARTINS
Revista Carioca, 1938.
Arquivo Nirez





Vamos relembrar o compositor e cantor HERIVELTO MARTINS.  

Herivelto de Oliveira Martins nasceu no antigo distrito de Rodeio (atual Município de Engenheiro Paulo de Frontim), no Rio de Janeiro, em 30 de janeiro de 1912.   


EFEMÉRIDES DE 16 DE SETEMBRO


 


A data de hoje, 16 de setembro, marca o nascimento e falecimento dos seguintes artistas: CARLOS GOMES, ABIGAIL MAIA, HEKEL TAVARES, JONJOCA, NESTOR AMARAL  e LUPICÍNIO RODRIGUES.       


domingo, 15 de setembro de 2024

COMO SE FAZ UM SAMBA - 1936

Arquivo Nirez




Uma interessante matéria foi publicada na revista Carioca de 18 de janeiro de 1936.
Intitulada Como Se Faz Um Samba, nos dava uma ideia de como eram feitos, se não todos, muitos dos sambas e composições dos anos 30.
Fiz uma matéria em cima do que foi publicado.


Como Se Faz Um Samba

O cenário, geralmente, era o mesmo: uma mesa de café e alguns sambistas (três ou quatro). Mais do que isso, “não dava certo”. A localização do café cariava. Às vezes era na Avenida Rio Branco, mas, podia ser também no Estácio. Aliás, geralmente, era dalí que tinham saído os melhores sambas, pois, “o sambista que se preza não abandona o Estácio...”.
A reunião acontecia sempre depois de meia noite. Antes disso, não haveria tempo do “malandro” sentir a bossa. Três, quatro horas da madrugada, era o ideal. Mais cedo, só quando eram sambas feitos na Avenida...
A inspiração nunca faltava, chegava sempre. O motivo podia ser encontrado nas coisas mais insignificantes: um homem que entra para vender bilhetes, um sujeito que bate na porta, um garçom que demora em trazer a média, uma notícia de sensação nos jornais, às vezes um simples anúncio pregado na parede e tínhamos a melodia já encaminhada pelo tamborilar dos dedos na mesa do café ou em uma caixa de fósforos. Às vezes, o chapéu de palha entrava em cena. Findando a noite, o sambista se retirava para sua casa, levando no ouvido a música e, não raro, as palavras.

Mas, nem todos os sambas eram feitos assim. Muitos surgiam após uma briga com a pequena: aí, eram os sambas sentimentais.
Ao invés de ser imaginado em um café, o sambista buscava um local quieto, longe de ruídos e até mesmo dos companheiros.

E assim se faziam is mais belos sambas, dos quais Pra Esquecer era o padrão.
Com o ouvido cheio da melodia da véspera e a memória ainda transbordante do ritmo da música improvisada, o sambista ia no dia seguinte procuram por quem lhe escreva a música, pois, a maioria era leiga no assunto e desconheciam as notas musicais. Sabiam murmurar os compassos que eram impedidos de traduzir no papel.

A reportagem citava Aldo Taranto, “a creatura que vae resolver as difficuldades em que se encontra o autor da música”. Aldo rascunhou O Teu Cabelo Não Nega, Linda Morena, Trem Blindado, Garota da Rua, Agora é Cinza, A Tua Vida é um Segredo...
Diante dele, o sambista punha-se a cantar a melodia e Aldo, exímio pianista, rapidamente ia transportando ao piano o que ouvia ser cantarolado. Do piano, para a pauta musical, era uma pequena distância. Aldo se dedicava a isso desde 1931. Muitas músicas e sucessos já haviam passado por suas mãos, nesse sistema.

Mesmo os sucessos escritos e adaptados por ele, tinham seu nome omitido na hora de ser anunciado por um speaker, por exemplo.

Já tendo passado por Aldo, onde o samba era interpretado ao piano, o sambista ia procurar o que lhe faltava: a orquestração. Não raro, uma orquestração bem feita era o maior fator de êxito de uma música, e dela dependia sempre “mais de 50 por cento de seu sucesso...”.

Rua do Chichorro, 25, sobrado.
Subia-se uma escada e logo uma voz amável atendia a reportagem:
- Queiram se sentar.
O repórter estava diante de Alfredo Vianna, o Pixinguinha.  Era ele quem fazia a orquestração (entre outros maestros).
Pixinguinha possuía, como ninguém, uma alta dose de senso do efeito que podem causar ao público os vários tipos de orquestração.
Conhecia e sabia perfeitamente quais modulações que deveriam ser colocadas e o seu resultado: Ride, palhaço, Foi Ela, Formosa, O Teu Cabelo Não Nega, entre outros.
E ele ainda dizia:
- Esse ano (janeiro de 1936) tive poucas músicas. Umas oitenta mais ou menos. Não é nada, em relação ao ano findo (1935), em que tive quatrocentas...
Lhe perguntaram se o carnaval estava fraco.
- Não, responde o maestro, apenas houve um pequeno atraso. No ano passado, por esta época, os estúdios de gravação já tinham encerrado os seus trabalhos. Este ano, agora é que estão começando a atividade...

Como dizia o repórter, ao sair da casa de Pixinguinha, ele era o homem que mais músicas tinha orquestrado, sendo o ponto final da confecção do samba.

Assim, não faltava mais nada para o samba ser lançado. Aliás, faltava apenas uma coisa: um nome de cartaz que gostaria de cantá-lo. Essa fase podia ser a mais difícil para o sambista, se ele fosse pouco conhecido. Dificilmente um cantor famoso lançaria um samba de um desconhecido. As cantoras preferiam lançar composições de pessoas já conhecidas. Assim, podiam começar as desilusões e os padecimentos: “ ‘contras’, estações de rádio que para ele se fechavam, diretores ‘que não estavam em casa’, etc. E o sambista desconhecido via que o ambiente era contra ele e que suas ilusões, uma a uma, iam sendo desfeitas.

“E o malandro soffredor volta e na mesa do café compões uma melodia talvez mais linda que a outra, narrando a amarga história de um samba que foi recusado e ninguém quis cantar...”, assim terminava a reportagem.



Nota do autor do Blog

É uma matéria bem interessante que nos mostra o processo que algumas composições levavam para chegar ao ouvido do público. Com certeza esse caminho era menor para composições de pessoas que conheciam música, como o próprio Pixinguinha e Aldo Taranto.

Mas, nos mostra onde geralmente surgia um samba, os parceiros (nem sempre creditados), o arranjo a ser feito em cima da melodia e a busca de um intérprete para gravá-lo e divulgá-lo. Sabemos de várias histórias de músicas recusadas por cantores e cantoras e de compositores que buscavam determinados intérpretes para gravarem suas músicas. Era muito mais fácil quando intérprete e compositor eram amigos, assim, tudo acontecia de forma rápida e até divertida.





Fotos da matéria
Obs. A revista trocou as legendas de Pixinguinha e Aldo Taranto.




Arquivo Nirez



Arquivo Nirez





Arquivo Nirez




ALDO TARANTO
Arquivo Nirez





PIXINGUINHA
Arquivo Nirez




Arquivo Nirez





Arquivo Nirez





Arquivo Nirez














Agradecimento ao Arquivo Nirez










sábado, 14 de setembro de 2024

ELAS INTERPRETAM ISMAEL SILVA





Vamos relembrar o compositor ISMAEL SILVA, um dos mais importantes nomes de nossa música popular brasileira.  
 
Nascido em Niterói (RJ), em 14 de setembro de 1905, ele participou da fundação da primeira escola de samba do Rio de Janeiro, em 1928, a Deixa Falar.  


sexta-feira, 13 de setembro de 2024

RELEMBRANDO O CANTOR ONÉSSIMO GOMES

ONÉSSIMO GOMES
Revista do Rádio, 1949
http://memoria.bn.br/





Vamos relembrar o cantor ONÉSSIMO GOMES, cantor de destaque nas décadas de 1940 e 1950.
 
Onéssimo Gomes Souza Leite nasceu no Rio de Janeiro em 28 de outubro de 1914.  


RELEMBRANDO O CANTOR BILL FARR


BILL FARR
Radiolândia, 1956.
http://memoria.bn.br





Vamos relembrar o cantor BILL FARR.

Antônio Medeiros Francisco nasceu em Sapucaia (RJ), em 30 de outubro de 1925. Passou a infância em Petrópolis (RJ). Ao terminar seu curso científico, ingressou na carreira artística.  


PARABÉNS À ATRIZ LAURA CARDOSO - 97 ANOS

 
LAURA CARDOSO
Foto de Joao Passos




Hoje é dia de parabenizar a grande atriz LAURA CARDOSO, que completa 97 anos de idade.
 
Laura Cardoso é uma de nossas maiores atrizes, brilhando com seu talento no teatro, televisão e cinema.  


quinta-feira, 12 de setembro de 2024

ZAÍRA CAVALCANTI E SEU ESPÍRITO AVENTUREIRO

ZAÍRA CAVALCANTI
"Zaira Cavalcanti tinha estado alguns mêses no Chile, interpretando,
com a graça que já lhe é peculiar, as nossas melodias populares,
em uma das primeiras propagandas da nossa música naquele país andino"
Carioca, 1952
Arquivo Nirez





Há 43 anos falecia a cantora e atriz ZAÍRA CAVALCANTI, uma das mais belas e talentosas artistas de nosso teatro de revista e nossa música popular brasileira.      

Zaíra Baltazar Cavalcanti nasceu em Santa Maria (Rio Grande do Sul), em 01 de outubro de 1913. Era filha do militar pernambucano Otávio Cavalcanti e de Conceição Baltazar.  


RÁDIO NACIONAL, 88 ANOS - ESTRELAS PIONEIRAS






Em 12 de setembro de 1936, há 88 anos era inaugurada a RÁDIO NACIONAL, no Rio de Janeiro.

Ao ouvir seu nome nós logo o associamos tempos dos programas de auditório, os locutores com suas vozes e dicções perfeitas, as encantadoras e envolventes radionovelas, os noticiários e, com certeza, os intérpretes de vozes inesquecíveis.


VICENTE CELESTINO EM GRAVAÇÕES MECÂNICAS

VICENTE CELESTINO
Jornal de Theatro & Sport, 1924
http://memoria.bn.br/





Há 130 anos nascia o tenor, compositor e ator brasileiro VICENTE CELESTINO, A Voz Orgulho do Brasil.  

Antônio Vicente Felipe Celestino nasceu no Rio de Janeiro, no bairro de Santa Teresa, em 12 de setembro de 1894. Era filho de imigrantes italianos da região da Calábria, que haviam chegado ao Brasil em 1892. Vicente tinha cinco irmãos e cinco irmãs. Quatro de seus irmãos também seguiram carreira artística: João (galã cômico), Pedro (tenor), Radamés (barítono) e Antônio (baixo).


quarta-feira, 11 de setembro de 2024

DISCOS COLUMBIA (FEVEREIRO, MARÇO E MAIO DE 1930)

 




DISCOS COLUMBIA (FEVEREIRO, MARÇO E MAIO DE 1930)
 
ÚLTIMAS NOVIDADES EM DISCOS BRASILEIROS
 
DISCOS BRASILEIROS DE GRANDE ÊXITO
 
 

RELEMBRANDO PRÍNCIPE AZUL

PRÍNCIPE AZUL
Arquivo Humberto Franceschi





Vamos relembrar o cantor PRÍNCIPE AZUL.  

Emiliano Herberto da Costa nasceu em Buenos Aires, Argentina, em 11 de setembro de 1901. Era filho de imigrantes portugueses. 


terça-feira, 10 de setembro de 2024

NOVIDADES PARLOPHON – JULHO DE 1929






NOVIDADES PARLOPHON – JULHO DE 1929



Hoje, vamos conferir algumas novidades de discos Parlophon lançados em julho de 1929.  

Entre os artistas, estão Chico Viola (Francisco Alves), Patrício Teixeira, Gastão Formenti, Glauco Vianna, entre outros.


segunda-feira, 9 de setembro de 2024

O POETA GUIMARÃES PASSOS


O Malho, 1904.
http://memoria.bn.br




Vamos relembrar o poeta e jornalista GUIMARÃES PASSOS.  

Um de seus poemas mais famosos, A Casa Branca da Serra, foi musicado por Miguel Emídio Pestana, se tornando em uma das canções/modinhas mais conhecidas de todos os tempos. Sendo gravada por vários intérpretes.


FRANCISCO ALVES - SAMBAS DE 44

Francisco Alves e Suas Pastoras 
inauguração da Rádio Tamoio 
O Cruzeiro, 1944
http://memoria.bn.br/

 


Folheando a revista O Cruzeiro, edições de 1944, deparei-me com algumas fotografias da inauguração da Rádio Tamoio (antiga Rádio Educadora). Entre as fotos que me chamou a atenção, estava a de Francisco Alves e Suas Pastoras sambando alegremente. Logo, me veio a ideia de uma postagem com Chico Alves interpretando sambas no ano de 1944.
 

domingo, 8 de setembro de 2024

RELEMBRANDO A CANTORA MARION

MARION
Radionlândia, 1954
http://memoria.bn.br/




Vamos relembrar a cantora e compositora MARION, nascida há 100 anos.

Penha Marion Pereira nasceu em São Paulo, em 08 de setembro de 1924.  


FRANCISCO ALVES INTERPRETA SINHÔ

FRANCISCO ALVES E SINHÔ





Há 136 anos nascia o compositor e pianista SINHÔ (José Barbosa da Silva), O Rei do Samba.

Para homenageá-lo, trago O Rei da Voz, Francisco Alves, interpretando suas composições.  


RELEMBRANDO O COMPOSITOR NILTON BASTOS

NILTON BASTOS
Acervo José Ramos Tinhorão (IMS)
https://acervos.ims.com.br/



Vamos relembrar o compositor NILTON BASTOS.         

Nilton Bastos nasceu no Rio de Janeiro em 12 de julho de 1899. Seu pai era comerciante português e sua mãe, costureira, tendo sido criado no bairro carioca de São Cristóvão. Não chegou a concluir o curso primário e nunca estudou música, tocando piano de ouvido.


RELEMBRANDO OS IRMÃOS VALENÇA (JOÃO E RAUL VALENÇA)

IRMÃOS VALENÇA
Diário da Manhã (PE), 19 de fevereiro de 1932, p.08
http://www.acervocepe.com.br/




Vamos relembrar os Irmãos Valença.
 
João e Raul Valença eram compositores, sendo conhecidos como Irmãos Valença, célebres autores pernambucanos.

 

sábado, 7 de setembro de 2024

RELEMBRANDO AMÉRICO JACOMINO (CANHOTO)

CANHOTO (AMÉRICO JACOMINO)
Revista Phono-Arte, 15 de setembro de 1928
Arquivo Nirez


Vamos relembrar o compositor, violonista e cavaquinista AMÉRICO JACOMINO (CANHOTO).            


Américo Jacomino nasceu em São Paulo, em 12 de fevereiro de 1889. Era o primeiro filho do casal de imigrantes Vicência Gargiula Jacomino e Crescêncio Jacomino. Mesmo não tendo frequentado colégios, aprendeu a ler e a escrever com seu pai e seu irmão Ernesto.    
 

sexta-feira, 6 de setembro de 2024

RELEMBRANDO ELVIRA PAGÃ

ELVIRA PAGÃ
Revista Fon Fon, 1944
http://memoria.bn.br




Vamos relembrar a cantora, atriz, vedete e compositora ELVIRA PAGÃ.
 

Elvira Cozzolino Nasceu em Itararé (SP), em 06 de setembro de 1920.     

Sua família se mudou para o Rio de Janeiro quando ainda era criança, onde estudou no colégio Imaculada Conceição em Botafogo.


quinta-feira, 5 de setembro de 2024

quarta-feira, 4 de setembro de 2024

CARMEN BARBOSA - ALEGRIAS E SAUDADES

CARMEN BARBOSA
Arquivo Nirez




O cenário musical dos anos 30 foi, sem dúvida, um dos mais ricos de todos os tempos. Até hoje encontramos fãs de artistas que começaram suas carreiras nessa longínqua década. Porém, na formação dessa riqueza também tomaram parte alguns artistas que tiveram participações meteóricas, seja no disco, rádio, teatro. Mesmo tendo uma curta carreira na música, muitos deles deixaram sua marca e o gostinho da saudade em seus admiradores.

Alguns saíram de cena por motivos pessoais, como o casamento ou um emprego mais estável, já outros se retiraram pelo fato de suas jovens vidas terem chegado ao fim.

Assim aconteceu com a cantora CARMEN BARBOSA.


RELEMBRANDO PAULO GRACINDO


PAULO GRACINDO
A Scena Muda, 1941
http://www.bjksdigital.museusegall.org.br/



Mais conhecido pela televisão, Paulo Gracindo também se destacou no rádio, no cinema e na música.

Vamos relembrá-lo!

terça-feira, 3 de setembro de 2024

RELEMBRANDO AUGUSTO VASSEUR

AUGUSTO VASSEUR
Arquivo Nirez
 



Vamos relembrar o pianista, violinista e compositor AUGUSTO VASSEUR.


Augusto Teixeira Vasseur nasceu no Rio de Janeiro em 03 de setembro de 1899. Sua infância foi vivida em Porto Alegre (RS), onde começou a estudar música aos oito anos de idade com João Batista Casson. Ingressou no Conservatório aos treze anos de idade, voltando logo depois, ao Rio de Janeiro. Nessa cidade, estudou no Instituto Nacional de Música, diplomando-se em piano, recebendo medalha de ouro, em 1919.  


RELEMBRANDO A CANTORA ZEZÉ GOZNAGA

ZEZÉ GONZAGA
http://memoria.bn.br/


 

 
A cantora Zezé Gonzaga foi uma popular artista das décadas de 1950 e 1960, possuidora de uma voz doce e melodiosa, conquistando vários fãs ao longo de sua carreira.


segunda-feira, 2 de setembro de 2024

RELEMBRANDO LAURINDO DE ALMEIDA

LAURINDO DE ALMEIDA
O Cruzeiro, 1954.
http://memoria.bn.br




Vamos relembrar o violonista e compositor LAURINDO DE ALMEIDA.


Laurindo de Almeida nasceu em Miracatu (SP), em 02 de setembro de 1917. Sua família era grande e gostava muito de música. Seu pai, além de trabalhar como ferroviário era um apaixonado seresteiro.


domingo, 1 de setembro de 2024

RELEMBRANDO STEFANA DE MACEDO

STEFANA DE MACEDO, 1930.
"À Phono - Arte uma lembrança de Stefana de Macedo. Rio, 6/6/930".
Arquivo Nirez.

     


Vamos relembrar a cantora e pesquisadora do folclore STEFANA DE MACEDO.
 
Stefana de Moura Macedo nasceu em Recife (PE) em 29 de janeiro de 1903. Era filha do Dr. Erasmo V. de Macedo e D. Euxelia de Moura Macedo, figuras de destaque da sociedade de Pernambuco. Seu pai foi deputado federal


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