sábado, 31 de agosto de 2024

EMILINHA BORBA - A GAROTA NOTA DEZ (PARTE I)





Hoje, iremos relembrar o início da carreira da cantora EMILINHA BORBA.

Emília Savana da Silva Borba nasceu no Rio de Janeiro em 31 de agosto de 1923, à Rua Visconde de Niterói, na Vila Savana, no bairro de Mangueira. Era filha de Edith da Silva Borba e de Eugênio Jordão Borba. O casal tinha seis filhos, onde José era gêmeo de Emilinha. Sua irmã Nena Robledo também seria cantora por um breve período e se casaria com o compositor Peterpan.    


EMILINHA BORBA - A GAROTA NOTA DEZ (PARTE II)

EMILINHA BORBA
O Cruzeiro, 1949
http://memoria.bn.br




EMILINHA BORBA, a Garota Nota Dez, Parte II

Continuando nossa homenagem à cantor Emilinha Borba, vamos trazer suas gravações na Continental realizadas entre 1946 e 1949, incluindo sucessos como Deixa que Amanheça, Se queres Saber, Chiquita Bacana e Escandalosa.


RELEMBRANDO ARIOVALDO PIRES (CAPITÃO FURTADO)


Ariovaldo Pires
Carioca, 1937
Arquivo Nirez




Vamos relembrar o cantor e compositor ARIOVALDO PIRES (CAPITÃO FURTADO).

Ariovaldo Pires nasceu em Tietê (SP) em 31 de agosto de 1907. Era sobrinho de Cornélio Pires, que foi pioneiro nas gravações de discos caipiras. Mudou-se, ainda criança, para Botucatu e, em 1926, para São Paulo, onde trabalhou (em 1927) como auxiliar de escritório na empresa Henrique Metzger.


RELEMBRANDO JACKSON DO PANDEIRO


JACKSON DO PANDEIRO
http://www.altosertao.com.br




Há 105 anos nascia o cantor, compositor e instrumentista JACKSON DO PANDEIRO.

José Gomes Filho nasceu em Alagoa Grande (PB), em 31 de agosto de 1919. Era filho de Glória Maria da Conceição, mais conhecida como Flora Mourão, que cantava cocos e era uma das mais requisitadas nas festas da cidade de Alagoa Grande, pois também tocava ganzá e cantava, sendo acompanhada de João Feitosa, que tocava zabumba.


sexta-feira, 30 de agosto de 2024

DALVA DE OLIVEIRA E SEUS SUCESSOS

DALVA DE OLIVEIRA
Arquivo Nirez





Há 52 anos falecia a cantora DALVA DE OLIVEIRA, A Rainha da Voz.  

Nascida em Rio Claro (SP), em 05 de maio de 1917, Vicentina de Paula Oliveira faria carreira artística no Rio de Janeiro, como Dalva de Oliveira.


RELEMBRANDO ISAURA GARCIA

ISAURA GARCIA
Rádio Visão, 1947
http://memoria.bn.br/




Hoje, vamos relembrar a cantora ISAURA GARCIA, A Personalíssima.         
 
Isaura Garcia nasceu em São Paulo (SP), na Rua Alegria, no bairro do Brás, em 26 de fevereiro de 1923. Era sobrinha do famoso pintor José Pancetti. Ainda criança, trabalhava na loja da família engarrafando vinho. Lá, começou a mostrar seu talento de cantora, pois, enquanto trabalhava, cantava.     

 

FRANCISCO ALVES E GASTÃO FORMENTI INTERPRETAM SAINT-CLAIR SENA

SAINT-CLAIR SENA
O Malho, 1935.
http://memoria.bn.br

  

Saint-Clair Sena (Saint-Clair Moreira Sena) foi um dos mais inspirados compositores de nossa música popular nos anos 30 e 40. Nasceu no Rio de Janeiro em 20 de maio de 1896 e faleceu nessa mesma cidade em 30 de agosto de 1986, aos 90 anos.        


quinta-feira, 29 de agosto de 2024

ELAS INTERPRETAM OSWALDO SANTIAGO



 
 
Oswaldo Santiago foi um dos mais férteis e completos compositores brasileiros, compondo letras e melodias, em diversos estilos, incluindo versões de músicas estrangeiras.          


RELEMBRANDO PEDRO DE ALCÂNTARA

PEDRO DE ALCÂNTARA
Arquivo Nirez




Vamos relembrar o compositor PEDRO DE ALCÂNTARA.  


Pedro de Alcântara era flautista, compositor e também tocava flautim.    

Era filho de Pedro de Alcântara e Francisca Rosa das Chagas. Nasceu em 21 de agosto de 1866, no Rio de Janeiro. Aos 15 anos, iniciou os estudos em flauta.


quarta-feira, 28 de agosto de 2024

RELEMBRANDO ISMÊNIA DOS SANTOS

ISMÊNIA DOS SANTOS
“Um instantaneo de ISMENIA DOS SANTOS ao microfone da Sociedade Radio Nacional. A excellente actriz do ‘Theatro em Casa’, programma que Victor Costa dirige com muito acerto, é um dos nomes favoraveis entre as estrellas da estação”.
O Malho, 1939
 



Vamos relembrar a cantora e radio atriz ISMÊNIA DOS SANTOS.    

Ismênia dos Santos nasceu em Campos dos Goytacazes (RJ), em 19 de março de 1910.

Foi considerada uma das mais belas vozes do rádio teatro no Brasil.

Participou de algumas das mais famosas radio novelas de nosso país, nos tempos áureos do Rádio.


RELEMBRANDO O POETA HERMES FONTES

HERMES FONTES
A Faceira, 1913
http://memoria.bn.br/
 




Vamos relembrar o compositor e poeta HERMES FONTES.
 
Hermes Floro Bartolomeu Martins de Araújo Fontes nasceu em Buquim (SE), em 28 de agosto de 1888. Era filho de lavradores e se formou em Ciências Jurídicas e Sociais no Rio de Janeiro, para onde se mudou com a ajuda do governador da Província de Sergipe.

 

terça-feira, 27 de agosto de 2024

RELEMBRANDO OTÁVIO VIANA (CHINA)

OTÁVIO VIANA (CHINA)
https://pixinguinha.com.br/




Vamos relembrar o violonista, cantor e compositor OTÁVIO VIANA (CHINA).

Otávio Littleton da Rocha Vianna nasceu no Rio de Janeiro em 16 de maio de 1888. Era filho de Raimunda da Rocha Vianna e de Alfredo da Rocha Vianna, sendo irmão de Pixinguinha. Nasceu no subúrbio da Piedade, passando a infância no bairro de Catumbi.    


ELAS INTERPRETAM ALBERTO RIBEIRO

AURORA MIRANDA, DIRCINHA BATISTA E CARMEN MIRANDA




ELAS INTERPRETAM ALBERTO RIBEIRO


Vamos relembrar o compositor ALBERTO RIBEIRO.

Alberto Ribeiro da Vinha nasceu no Rio de Janeiro, em 27 de agosto de 1902, no bairro da Cidade Nova, sendo criado no bairro do Estácio.  


 

RELEMBRANDO A CANTORA STELLA MARIS

STELLA MARIS 
1939
https://www.jobim.org/caymmi



 
Vamos relembrar a cantora STELLA MARIS, uma das revelações do rádio no ano de 1938.
 
Hoje, Stella Maris é mais conhecida por ter se casado com o cantor e compositor Dorival Caymmi. Com uma breve carreira, ela chegou a gravar um disco ao lado de Antenógenes Silva.


LUPICÍNIO RODRIGUES - 45 ANOS DE SAUDADE

LUPICÍNIO RODRIGUES
Rádio Visão, 1947.
http://memoria.bn.br





Há 50 anos falecia o compositor e cantor LUPICÍNIO RODRIGUES.

Lupicínio Rodrigues nasceu em Porto Alegre (RS) em 16 de setembro de 1914, falecendo nessa mesma cidade em 27 de agosto de 1974, pouco antes de completar 60 anos de idade.


segunda-feira, 26 de agosto de 2024

RELEMBRANDO O COMPOSITOR ANTÔNIO DE ALMEIDA

ANTÔNIO ALMEIDA
O Cruzeiro, 1941.
http://memoria.bn.br



Vamos relembrar o compositor ANTÔNIO ALMEIDA.                      

Antônio Almeida nasceu no Rio de Janeiro em 26 de agosto de 1911, no bairro de Vila Isabel. Desde jovem, frequentava gafieiras, ranchos e blocos como a célebre gafieira Sociedade Carnavalesca Kananga do Japão, onde conheceu o compositor Sinhô (José Barbosa da Silva).


RELEMBRANDO BOB NELSON

BOB NELSON
Fon Fon, 1949.
http://memoria.bn.br





Vamos relembrar o cantor e compositor BOB NELSON.

Nelson Roberto Perez nasceu em Campinas (SP), em 12 de outubro de 1918. Como caixeiro viajante, percorreu o interior de São Paulo vendendo meias.  

Desde cedo começou a imitar o cantor e ator americano Gene Autry, fazendo grande sucesso com a versão de Oh Suzana, feita por ele. Já em São Paulo, trocou o nome de Nelson Perez por Bob Nelson. Na época da II Guerra Mundial e do esforço oficial pró-americanos, conquistou espaço e a simpatia nacional.


A HISTÓRIA DE RODOLFO VALENTINO (PARTE 04)

Rodolfo Valentino em Falcon´s Lair
(Clique na foto para ver em tamanho original)




Não perdendo as esperanças de reconquistar Natasha, Valentino quis que a Unaited Artists filmasse The Hooded Falcon. A companhia, porém, tinha outros planos para o astro.

Ele estrelou O Filho do Sheik (The Sono f the Sheik, 1926). Com direção de George Fitzmaurice, trazia Vilma Banky como estrela. Foi o maior sucesso de sua carreira. “O roteiro de Frances Marion combina exemplarmente melodrama e sexo e, juntamente com A Águia, talvez seja o melhor filme do ator”, segundo A. Gomes de Mattos.



The Son of the Sheik, 1926





Vilma Banky e Rodolfo Valentino em The Son of the Sheik, 1926





Rodolfo Valentino em The Son of the Sheik, 1926




Vilma Banky e Rodolfo Valentino em The Son of the Sheik, 1926



Vilma Banky e Rodolfo Valentino em The Son of the Sheik, 1926



The Son of the Sheik, 1926




Aproveitado o êxito do filme, o estúdio mandou seu astro em uma viagem promocional até Nova Iorque. Quando seu trem chegou em Chicago, o jornal Tribune publicou um editorial insinuando que Valentino era homossexual. Ao ler o texto, ele ficou com tanta raiva que chegou a vomitar sangue. Ele conseguiu que o jornal rival, Herald Examiner, anunciasse um desafio ao autor do artigo para uma luta de boxe. O jornalista responsável, porém, não apareceu.
 
Em 15 de agosto de 1926, um sábado, em Nova Iorque, Valentino foi encontrado em seu quarto, com muitas dores e cuspindo sangue. Foi levado para o Polyclinic Hospital, onde raios-X confirmaram uma grande úlcera perfurada na cavidade abdominal e cercada por várias outras áreas ulceradas. Uma cirurgia de emergência foi feita. Mais tarde, o ator acordou vomitando sangue, febril e gemendo de dor. Entre os dias 16 e 20, Valentino ainda sentia fortes dores, estava febril e incapaz de se alimentar. Sua alimentação é feita através de injeções de vitaminas. Na manhã do dia 20 ele despertou com dores fortíssimas, incapaz de respirar. Ele adormece com a ajuda do éter. Mais tarde, ao despertar, Valentino está sem dor e sorridente. Por sua experiência, o médico constata que isso não é um bom sinal.
 
Sua saúde muda drasticamente em algumas horas, agravando seu estado: febril, arfando e gemendo a cada vez que respirava. Sua cavidade abdominal estava inchada, machucada e manchada. Novos raios-X confirmam a pleurisia instalada, levando embora toda a esperança de recuperação. As enfermeiras cuidam do paciente carinhosamente, sem esconder as lágrimas. Analgésicos são dados a ele para que adormeça. Em silêncio, ele sofria sua agonia, fraco e com uma dor contínua. Fora do hospital, já estava formada uma multidão em busca de notícias e novos relatórios médicos.
 
Na noite do dia 22 sua temperatura mantinha-se estável, porém, febril. Com a respiração difícil ele gemia de dor e estava ciente da gravidade de sua situação. Valentino concorda em ver um padre, faz sua confissão, sendo absolvido, porém, estava muito fraco para receber a comunhão.
 
Na manhã do dia 23, foi preciso dar-lhe morfina para aliviar seu sofrimento; mas, já não fazia muito efeito, ele agarrava-se aos ferros da cama, castigado pela dor, muito fraco, com os dentes cerrados. Gemidos escapavam de seus lábios quando já não conseguia suportar a dor e, com os olhos fechados, ele sussurrou “Maman...”.  Foi-lhe dada mais morfina, dando-lhe uma trégua em sua terrível agonia.
 
Com o sol nascendo, a multidão aumentava em torno do hospital. Da janela do quarto onde ele se encontrava, no 8º andar, podia-se ouvir o som das pessoas. O médico, Dr. Meeker, tenta fechar a cortina, mas, é impedido pelo pedido de Valentino, já em seus últimos momentos de lucidez.
 
As horas finais do grande astro foram em estado de coma, seu corpo se contorcendo pela dor da infecção. Os médicos nada podiam fazer por ele.
 
Seu agente George Ullman chorava no corredor e, mais uma vez, foram chamados os Sacerdotes para administrar a extrema unção ao enfermo. 

O semblante de Valentino seria irreconhecível pela multidão de fãs, pois, a batalha por sua vida o emagrecera bastante. Pouco antes do meio-dia, o Dr. Meeker passa uma esponja em seu rosto e pescoço, limpando-lhe o suor. Enquanto os sacerdotes rezavam ajoelhados aos pés de sua cama, Valentino gemeu profunda e dolorosamente pela última vez, ele tem espasmos e seu corpo endurece destroçado pela dor. Seus olhos se agitam por um breve momento e sua cabeça cai para trás, no travesseiro, em repouso.  Era meio-dia e dez, de uma segunda-feira, 23 de agosto de 1926.






O que se sucedeu à morte de Valentino foi uma grande histeria entre suas fãs. Notícias dão conta que várias pessoas cometeram suicídio ao saber que o grande astro não estava mais vivo. Logo na calçada do hospital, duas fãs tentaram se matar. Em Londres, outra tomou veneno em frente a uma fotografia de Valentino. Em Nova Iorque, um rapaz morreu em uma cama coberta com fotos do astro.
 
Os funerais foram um verdadeiro drama digno de Hollywood e estrelado por milhares de anônimos e algumas figuras de destaque no meio cinematográfico. Mais de dez mil pessoas foram às ruas de Nova Iorque prestar suas últimas homenagens ao ator. O mundo inteiro chorava. Se hoje, a morte de alguma jovem celebridade causa grande comoção, imaginem em 1926, nas primeiras décadas do cinema, quando esse meio de comunicação estava se solidificando entre nós e o fato alguém ser célebre era bem diferente de hoje... Uma celebridade tinha muito a oferecer a seus fãs.





















O velório de Valentino foi um grande espetáculo. As fãs quebravam as janelas. Pola Negri, seu último romance, estava inconsolável, caindo histérica sobre o caixão, coberta de negro e com logo véu, precisou ser carregada. Ela se proclamava a “noiva oficial”. Mas ela não era a única viúva. Muitas outras mulheres reclamavam o direito de serem “viúvas” de Valentino. 

O corpo do ator ficou exposto em uma capela mortuária, onde milhares de pessoas passaram para vê-lo. Devido ao calor e a emoção, muitas mulheres desmaiaram. A missa fúnebre foi realizada, em Nova Iorque, na igreja católica de Malanchy de Saint, também conhecida como “capela do ator”, se situando perto da Broadway.




Pola Negri amparada




Pola Negri inconsolável




Seu corpo foi levado de trem para a costa oeste, onde houve um segundo funeral na igreja católica do Bom Pastor, em Beverly Hills (mesmo local e mesmo padre que, 29 anos depois, faria a Missa de Corpo Presente de Carmen Miranda).
 
Porém, ao chegar em Los Angeles, a capital do cinema, o corpo do grande astro ficou em um depósito por alguns dias, sem que ninguém fosse reclamá-lo... Ao saber disso, June Mathis, sua grande amiga ofereceu sua cripta para que Valentino pudesse ser sepultado. Seria uma medida provisória, até que se arranjasse um mausoléu para o ator. Mas June faleceu no ano seguinte e Valentino foi transferido para o jazigo ao lado, também de propriedade dela. Anos depois, o marido da roteirista vendeu o jazigo para a família do ator. Até hoje, em Hollywood Forever Cemetery, os amigos Rodolfo Valentino e June Mathis descansam lado a lado.


Para aumentar o fascínio pelo mito Valentino, durante anos sua sepultura foi visitada por uma dama de negro. Sempre no aniversário de morte do ator, pouco antes do pôr do sol, ela era vista em seu jazigo, onde depositava rosas vermelhas. Ela era vista coberta de negro, com longos véus, e nunca se soube sua identidade. Durante décadas ela repetiu o gesto, até que suas aparições cessaram. 


A Pathe News produziu um cine-jornal sobre o falecimento de Rodolfo Valentino:







No 5º e último artigo mostraremos as homenagens a Valentino feitas no Brasil, composições em suas homenagem em mais curiosidades. Confiram!

O Brasil Homenageia Valentino
http://bit.ly/36IbIsi
 

Outras partes do Artigo:
Parte 1: http://bit.ly/3tuZn4n
Parte 2: http://bit.ly/3jk5Ied
Parte 3: http://bit.ly/36HP6bq
 
 
Mais sobre Rodolfo Valentino:

Rodolfo Valentino, valsa lenta de 1926
http://bit.ly/3oNlGif

Rodolfo Valentino e Suas Canções (onde o ator canta duas composições)

 


 

Agradecimento à Donna Hill, criadora da homepage Falcon Lair - The Rudolph Valentino Homepage (http://www.rudolph-valentino.com). 
 

 
Fontes:
Revista Cinemin nº 26, 5ª Série, Agosto de 1986, artigo "A História de Rodolfo Valentino", de A. C. Gomes de Mattos. Pertencente ao Arquivo Marcelo Bonavides.
 

http://theboulevardblog.blogspot.com/2008/12/ghosts-of-hollywood.html


http://people.famouswhy.com/pola_negri_and_rudolph_valentino/rudolph_valentino_and_pola_negri_pic-p30621.html


http://people.famouswhy.com/pola_negri_and_rudolph_valentino/rudolph_valentino_and_pola_negri_img-p30618.html


http://classicglamourchic.blogspot.com/2010/12/rudolph-valentino-and-pola-negris.html

http://www.folhadonorte.com.br/site/ver.php?manchete=2009

http://www.livevideo.com/video/114B8D12A94F452191FC80AC0B2A811C/death-of-rudolph-valentino.aspx

RODOLFO VALENTINO E SUAS CANÇÕES

RODOLFO VALENTINO
Em Pecador Divino, 1924.




Vamos relembrar o grande astro Rodolfo Valentino em suas canções.
 
Nascido na Itália (em Castellaneta) em 06 de maio de 1895, foi o primeiro Latin Lover produzido por Hollywood, sendo admirado e amado no mundo inteiro.

domingo, 25 de agosto de 2024

RELEMBRANDO A CANTORA DOLLY ENNOR

DOLLY ENNOR
Carioca, 1936
http://memoria.bn.br/



 
Vamos relembrar a cantora DOLLY ENNOR.  

Dorothy Margaret Ennor nasceu em São Paulo, em 25 de agosto de 1900. Era filha de uma maranhense casada com um inglês e pertencia à alta sociedade paulista. Com sete anos de idade, seus pais a enviaram para estudar na Inglaterra, onde fez o curso colegial completo e também estudou canto e piano. Contrariando a família, seguiu carreira artística.


RELEMBRANDO O COMPOSITOR ERNESTO DOS SANTOS (DONGA)


ERNESTO DOS SANTOS (DONGA)
http://pt.jango.com/




Vamos relembrar o compositor e violonista ERNESTO DOS SANTOS (DONGA).  

Ernesto Joaquim Maria dos Santos nasceu no Rio de Janeiro em 05 de abril de 1890. Era filho de Amélia Silvana de Araújo e Pedro Joaquim Maria. O casal teve nove filhos. Mesmo com o nome de batismo como Ernesto Joaquim Maria, gostava de assinar Ernesto dos Santos. Seu pai era pedreiro construtor e, nas horas vagas, tocava bombardino. Sua mãe era a famosa Tia Amélia, do grupo das baianas da Cidade Nova, e gostava de cantar modinhas, promovendo festas e reuniões de samba.  


A HISTÓRIA DE RODOLFO VALENTINO (PARTE 03)

Rodolfo Valentino em Pecador Divino, 1924.



Pecador Divino (A Sainted Devil, 1924), teve direção de Joseph Henabery, 
estrelando Nita Naldi e Helena D´Algy. 


O BRASIL HOMENAGEIA VALENTINO





A música brasileira também homenageou Rodolfo Valentino.


O pesquisador e colecionador Djalma Candido enviou, especialmente para nós, duas partituras em homenagem ao ator.


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