sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

ELES INTERPRETAM CHIQUINHA GONZAGA


Chiquinha Gonzaga em 1932
http://revistapiaui.estadao.com.br/




Há 85 anos, em 28 de fevereiro de 1935, falecia no Rio de Janeiro, CHIQUINHA GONZAGA, aos 87anos.


Francisca Edwiges Neves Gonzaga nasceu em 17 de outubro de 1847 no Rio de Janeiro, falecendo nessa mesma cidade, em 28 de fevereiro de 1935, aos 87 anos de idade.

Chiquinha Gonzaga foi uma de nossas mais competentes e talentosas compositoras, sendo uma mulher que enfrentou vários preconceitos e obstáculos ao longo de sua vida para poder exercer sua liberdade e talento musical.

Atuou bastante no teatro musicado, compondo para peças de sucesso, como Manobras do Amor e Forrobodó.

A partir de 1902, teve suas composições gravadas em discos. Várias cantoras de seu tempo, como Pepa Delgado, Senhorita Odete, Júlia Martins, entre outras famosas, gravaram suas músicas, deixando clássicos como Côrte na Roça, Corta Jaca, A Mulatinha, Roda Yoyô, Baiana dos Pastéis, registrados em cera. Já trouxemos essas intérpretes em:

Elas Interpretam Chiquinha Gonzaga: http://bit.ly/2qofzIV


Já homenageamos Chiquinha Gonzaga em outras ocasiões:

Chiquinha Gonzaga – 79 Anos de Saudade - http://bit.ly/chiquinha79saudades

Chiquinha Gonzaga Interpretada por Senhorita Odette - http://bit.ly/chiquinha170

Chiquinha Gonzaga – 84 Anos de Saudade - http://bit.ly/2VmVJYw

Chiquinha Gonzaga – Sua Voz e Seu Piano - http://bit.ly/2MJPf3i

A Côrte na Roça - Opereta de 1885 - http://bit.ly/2OYsM5R

O Tango da Quitandeira - http://bit.ly/ninaquitandeira




Selo de Casa de Caboclo
Arquivo Marcelo Bonavides



Hoje, trago uma seleção de cantores interpretando composições de Chiquinha Gonzaga. De João Barros, em 1904, a Paulo Tapajós, em 1951, apresento algumas das mais belas e interessantes músicas que Chiquinha Gonzaga compôs sozinha ou em parcerias.



JOÃO BARROS


JOÃO BARROS
Arquivo Nirez



O NAMORO
Cançoneta de Chiquinha Gonzaga e Frederico de Jesus
Gravado por Barros
Disco Odeon Record 10.008, matriz R-87
Lançado em 1904




GERALDO MAGALHÃES


GERALDO MAGALHÃES
O Malho, 1909
http://memoria.bn.br/


CÖRA
Romanza de Chiquinha Gonzaga e Furtado Coelho
Gravada por Geraldo Magalhães
Disco Odeon record 40.495
Lançado em 1905




MENINA FACEIRA
Modinha de Chiquinha Gonzaga
Gravada por Geraldo Magalhães
Disco Odeon Record 40.519
Lançado em 1905





TRIGUEIRA
Canção de Chiquinha Gonzaga
Gravada por Geraldo Magalhães
Disco Victor Record 99.433
Lançado em 1910







MÁRIO PINHEIRO


MÁRIO PINHEIRO
Arquivo Nirez



DONA ADELAIDE (D´ADELAIDE)
Cançoneta Alegre de Chiquinha Gonzaga e José Patrocínio
Gravada por Mário Pinheiro
Disco Odeon Record 108.185, matriz XR-722
Lançado em 1909



NAMORADOS DA LUA
Serenata de Chiquinha Gonzaga
Gravada por Mário Pinheiro
Disco Victor Record 98.950
Lançado em 1910


MENINA FACEIRA
Tango de Chiquinha Gonzaga
Gravado por Mário Pinheiro
Acompanhamento de Violão
Disco Victor Record 98.952
Lançado em 1910
Obs. Música da opereta A Côrte na Roça, de 1885.
Na verdade, o acompanhamento é feito por orquestra.



CÖRA
Modinha de Chiquinha Gonzaga e Furtado Coelho
Gravada por Mário Pinheiro
Acompanhamento de Violão
Disco Victor Record 98.956
Lançado em 1910





DONA ADELAIDE
Cançoneta de Chiquinha Gonzaga e José Patrocínio
Gravada por Mário Pinheiro
Acompanhamento de Orquestra
Disco Victor Record 98.953
Lançado em 1910






BAHIANO


BAHIANO
Arquivo Nirez



A PARTIDA DO TROPEIRO
Toada Sertaneja de Chiquinha Gonzaga e Catullo da Paixão Cearense
Gravado por Bahiano
Acompanhamento de Coro
Disco Odeon Record 120.912
Lançado em fevereiro de 1914






ALMEIDA CRUZ


Jornal de Theatro & Sport, 1915
http://memoria.bn.br/


TRIGUEIRA
Fado Canção de Chiquinha Gonzaga
Gravada por Almeida Cruz
Disco Columbia Record B-88
Lançado em 1912




GASTÃO FORMENTI


GASTÃO FORMENTI
Arquivo Nirez


CASA DE CABOCLO
Canção de Chiquinha Gonzaga, Hekel Tavares e Luís Peixoto
Gravada por Gastão Formenti
Acompanhamento de Piano e Violão
Disco Parlophon 12.863-A, matriz 1994-I
Gravado em 21 de setembro de 1928 e lançado em novembro de 1928





LUA BRANCA
 Canção de Chiquinha Gonzaga
Gravada por Gastão Formenti
Acompanhamento de J. Otaviano ao Piano
Disco Odeon 10.420-A, matriz 2521-I
Gravado em 20 de abril de 1929 e lançado em julho de 1929




PINTO FILHO


PINTO FILHO
Arquivo Nirez



TAVA ASSIM DE PORTUGUÊS
Canção Cômica de Chiquinha Gonzaga e Marques Porto
Gravada por Pinto Filho
Disco Parlophon 13.192-B, matriz 3675
Gravado em 1930 e lançado em agosto de 1930



JAYME VOGELER


JAYME VOGELER
Arquivo Nirez


A SERTANEJA
Canção de Chiquinha Gonzaga e Viriato Correia
Gravada por Jayme Vogeler
Disco Odeon 10.912-A, matriz 4428
Gravado em 06 de abril de 1932 e lançado em 1932




JOSÉ GONÇALVES

JOSÉ GONÇALVES
Carioca, 1937
Arquivo Nirez



O CORTA JACA
Tango Brasileiro de Chiquinha Gonzaga
Gravada por José Gonçalves
Acompanhamento do Conjunto Regional de Donga
Disco Odeon 11.661-A, matriz 5906
Gravado em 30 de agosto de 1938 e lançado em novembro de 1938






PAULO TAPAJÓS


Fon Fon, 1940
http://memoria.bn.br/



LUA BRANCA
Canção de Chiquinha Gonzaga
Gravada por Paulo Tapajós
Acompanhamento da Turma do Sereno
Disco Continental 16.425-B, matriz 2643
Gravado em 1951 e lançado em julho/setembro de 1951




















Agradecimento ao Arquivo Nirez












quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

SÔNIA CARVALHO - 106 ANOS


SÔNIA CARVALHO
"Sonia de Carvalho (sic) é, em São Paulo, a mais estimada das interpretes do samba. 
A sua popularidade é tão grande que até hoje, nenhuma radio carioca logrou obter o seu concurso. 
Agora, porém, a Radio Nacional, que estará no ar em setembro, quebrou o encanto e, assim, 
Sonia de Carvalho (sic) fará parte do 'cast' da estação mais joven da cidade".
Capa da revista Carioca nº44, em 22 de agosto de 1936.
Grafia original.



Há 106 anos nascia a cantora e compositora SÔNIA CARVALHO.


Maria de Nazaré Reis nasceu em São Paulo, em 27 de fevereiro de 1914.

Começando sua carreira em São Paulo, estendeu-a pelo Rio de Janeiro, conquistando o país com seus discos e através das ondas do rádio.

Em janeiro de 1936, ela, Francisco Alves, Aracy de Almeida e Orlando Silva, entravam por volta das dez horas da manhã na gravadora Victor, para gravar as músicas de Carnaval, e só saíram meia noite, se alimentando de sanduíches e laranjada. Além de gravar suas músicas, eles faziam coro nas músicas dos colegas.

Foi uma das principais atrações da inauguração da Rádio Nacional do Rio de Janeiro, em 12 de setembro de 1936.

Era cunhada do locutor Celso Guimarães.


Locutor Celso Guimarães recebe, no Rio de Janeiro,
sua cunhada, a cantora Sônia Carvalho,
vinda de São Paulo especialmente para a inauguração da Rádio Nacional, em 1936.
Revista Carioca, 1936
Arquivo Nirez



Sônia Carvalho cantando na inauguração da Rádio Nacional do Rio de Janeiro.
Acompanhada por alguns dos melhores músicos da época,
Dante Santoro (flauta) e Pereira Filho (violão).
Sábado, 12 de setembro de 1936.
Revista Carioca, 1936
Arquivo Nirez

Sua voz era parecida com a de Carmen Miranda e, quando queria, Sônia Carvalho fazia uma imitação perfeita da Pequena Notável.

A origem do nome Sônia Carvalho era uma homenagem à cantora Sônia Barreto e ao compositor Joubert de Carvalho.

No final dos anos 30, abandonou sua carreira e se casou com Roberto Marengo, com quem foi muito feliz, morando em Taubaté.

Sônia Carvalho faleceu em 11 de maio de 1988.


Sônia Carvalho
Arquivo Nirez

Em 2011, produzi e gravei uma programa sobre Sônia Carvalho especialmente para o Arquivo Nirez. Na ocasião, pude usar a gravação da entrevista que Sônia concedeu ao pesquisador Nirez (Miguel Ângelo de Azevedo) e a Alcino Santos em sua casa, na cidade de Taubaté (SP), nos anos 70. Nessa entrevista, Sônia Carvalho conta detalhes importantes sobre sua carreira, os bastidores do rádio e das gravadoras, e ainda canta algumas músicas, sendo acompanhada ao violão por seu filho.

Curiosidades que você ouvirá nessa gravação:

  • Em janeiro de 1936, ela, Francisco Alves, Aracy de Almeida e Orlando Silva, entravam por volta das dez horas da manhã na gravadora Victor, para gravar as músicas de Carnaval, e só saíram meia noite. Além de gravar suas músicas, eles faziam coro nas músicas dos colegas.

  • Sua amizade com o compositor Assis Valente e o tema suicídio que o rondava

  • A marcha Cidade Maravilhosa foi composta por André Filho especialmente para Sônia Carvalho. Ela ainda canta os versos inéditos.

  • Ela interpreta músicas de Carmen Miranda imitando com perfeição a Pequena Notável.

  • Algumas músicas inéditas de Assis Valente, Walfrido Silva e Custódio Mesquita são interpretadas ao vivo por Sônia Carvalho.

  • A origem do nome Sônia Carvalho, homenagem à uma cantora e a um compositor brasileiros.


Uma entrevista imperdível!



SÔNIA CARVALHO
Arquivo Nirez

















Agradecimento ao Arquivo Nirez










quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

RELEMBRANDO O REVISTÓGRAFO E COMPOSITOR MARQUES PORTO


MARQUES PORTO
http://memoria.bn.br/



Hoje, vamos relembrar o revistógrafo e compositor MARQUES PORTO.

Baseados na pesquisa de nossa colega Laura Macêdo, que em 2010 entrevistou o sobrinho do revistógrafo ao lado de Cafu e Helô Lima, conseguimos fazer um post sobre Marques Porto. Conheçam o excelente trabalho de Laura Macêdo sobre o Teatro de Revista e a MPB: http://bit.ly/37ESemj


Agostinho José Marques Porto nasceu em 08 de janeiro de 1897 (algumas fontes dão o dia 06 de janeiro) em Bagé (RS). Era filho de um marechal do exército, que se encontrava em serviço militar nesta cidade. Ainda bebê, voltou ao Rio de Janeiro, onde foi criado. Ele era o filho mais velho do segundo casamento de José Agostinho Marques Porto com Julieta de Carvalho Marques Porto.

Durante a década de 1920 e no início da década de 1930, Marques Porto foi um dos grandes autores de peças para o Teatro de Revista, trabalhando várias vezes ao lado de Luiz Peixoto e Pedro de Sá Pereira. No teatro, desempenhou várias funções: revistógrafo, letrista de canções, empresário, diretor, ensaiador, sem esquecer de batalhar pelos direitos e interesses de sua classe, sendo membro do Conselho Deliberativo da SBAT (Sociedade Brasileira de Autores Teatrais).

Mesmo exercendo várias funções, ele mantinha um emprego como funcionário da Secretaria de Guerra, atuando como Sub-Inspetor da Polícia Marítima. Nesse cargo, curiosamente, ele foi designado a conduzir de lancha até um navio, Washington Luiz, recém-deposto e que seguia para o exílio. No teatro, Marques Porto, por várias vezes, satirizou o ex-presidente.

Marques Porto também chegou a atuar como ator, no grupo teatro de Brinquedo, dirigido por Eugênia Álvaro Moreyra e Álvaro Moreyra, atuando em duas peças: Adão, Eva e Outros Membros da Família e Espetáculo do Arco da Velha.

Sua carreira no teatro musicado, onde atuou por doze anos, deixou uma bela obra, entre peças, burletas e revistas. Ao todo, segundo levantamento de Laura Macêdo, foram sessenta títulos de peças, com duas traduções, com vários parceiros.

Sua estreia como autor aconteceu em 1922 na revista Canalha das Ruas, em parceria com Ary Pavão, que satirizava Arthur Bernardes. De 1922 a 1925, seguiram-se Cabocla Bonita; Comidas, Meu Santo! e Mão na Roda.

Alguns de seus grandes sucessos foi a revista À La Garçonne, de 1924, em parceria com Afonso de Carvalho, cuja estrela Margarida Max lançou a moda dos cabelos à la Garçonne. Também, em 1928, ao lado de Luiz Peixoto, levou à cena a revista Microlândia, estrelada por Aracy Côrtes, que lançou com muito sucesso o samba Jura!... de Sinhô (José Barbosa da Silva).

O grande parceiro de Marques Porto foi Luiz Peixoto, inclusive na feitura de letras para melodias. Colocando letra em uma melodia de Henrique Vogeler eles consagrariam, com a primorosa interpretação de Aracy Côrtes, a canção Yayá (Linda Flor), mais conhecida como Ai, Yoyô, nosso primeiro samba canção, lançado em fins de 1928 na revista Miss Brasil.

O compositor Ary Barroso também seria parceiro musical de Marques Porto (em várias ocasiões, contando com a presença de Luiz Peixoto). Os três compuseram o belo samba Sem Querer..., gravado pela atriz-cantora Zaíra Cavalcanti no final de 1930.

Marques Porto viveu com a atriz portuguesa Celinda Costa de 1920 até o dia 12 de fevereiro de 1934, quando faleceu, em uma chácara da família em São Lourenço (MG). Era um domingo de carnaval e ele tinha 37 anos de idade. Ele deixou uma filha, Lucy Marques Porto, de uma outra união.


Trago 21 composições da autoria de Marques Porto em parceria com outros compositores. São registros feitos entre 1925 e 1939.



SANDÁLIA DE COURO
Maxixe de Marques Porto, Ary Pavão e Pedro de Sá Pereira
Gravado por Fernando
Acompanhamento do Coro da Jazz Band Sul Americana Romeu Silva
Disco Odeon Record 122.940
Gravado e lançado em 1925




DÁ-ME UM BEIJO
Canção de Marques Porto, Ary Pavão e Pedro de Sá Pereira
Gravado por Fernando
Acompanhamento do Coro da Jazz Band Sul Americana Romeu Silva
Disco Odeon Record 122.943
Gravado e lançado em 1925




CANGOTE CHEIROSO
Canção de Pedro de Sá Pereira, Marques Porto e Luís Peixoto
Gravado por Francisco Alves
Acompanhamento do Trio Pixinguinha, Nelson e Tute
Disco Odeon 10.091-B, matriz 1289
Lançado em 1928




CUSCUS
Maxixe de Pedro de Sá Pereira, Marques Porto e Luís Peixoto
Gravado por Francisco Alves
Acompanhamento da Orquestra Pan American do Cassino Copacabana
Disco Odeon 10.096-B, matriz 1440
Lançado em janeiro de 1928




YAYÁ (LINDA FLOR)
Canção Brasileira de Marques Porto, Luís Peixoto e Henrique Vogeler
Gravada por Aracy Côrtes
Acompanhamento da Orquestra Pan American
Disco Parlophon 12.926-A, matriz 2366
Lançado em março de 1929




GUERRA AO MOSQUITO
Monólogo de Luís Peixoto e Marques Porto
Gravado por Pinto Filho
Disco Parlophon 12.989-A, matriz 2670
Gravado em junho de 1929 e lançado em agosto de 1929




O NÊGO NO SAMBA
Samba de Ary Barroso, Marques Porto e Luís Peixoto
Gravado por Carmen Miranda
Acompanhamento da Orquestra Victor Brasileira
Disco Victor 33.285-B, matriz 50144-2
Gravado em 14 de dezembro de 1929 e lançado em maio de 1930




CANGOTE CHEIROSO
Samba Pedro de Sá Pereira, Marques Porto e Luís Peixoto
Gravado por Luíza Fonseca
Acompanhamento da Orquestra Brunswick
Disco Brunswick 10.016-B, matriz 132
Lançado em janeiro de 1930




CUSCUS
Samba de Pedro de Sá Pereira, Marques Porto e Luís Peixoto
Gravado por Luíza Fonseca
Gravado pela Orquestra Brunswick
Disco Brunswick 10.016-A, matriz 129
Lançado em janeiro de 1930




MEU SENHOR DO BONFIM
Samba de Pedro de Sá Pereira, Marques Porto e Luís Peixoto
Gravado por Aracy Côrtes
Acompanhamento de Orquestra
Disco Odeon 10.526-A, matriz 3146
Lançado em janeiro de 1930




SAMBA DE SÃO BENEDITO
Samba de Ary Barroso, Marques Porto e Luís Peixoto
Gravado por Aracy Côrtes
Acompanhamento da Orquestra Pan American
Disco Odeon 10.553-A, matriz 3277
Lançado em janeiro de 1930




JURAMENTO
Samba de Ary Barroso, Marques Porto e Luís Peixoto
Gravado por Aracy Côrtes
Acompanhamento da Orquestra Pan American
Disco Odeon 10.553-B, matriz 3276-1
Lançado em janeiro de 1930




ALVORADA DO SERTÃO
Cena Cômica de Pinto Filho e Marques Porto
Gravada por Pinto Filho e Dora Brasil
Disco Parlophon 13.175-A, matriz 3556
Gravado em 1930 e lançado em julho de 1930




TAVA ASSIM DE PORTUGUÊS
Canção Cômica de Chiquinha Gonzaga e Marques Porto
Gravada por Pinto Filho
Disco Parlophon 13.192-B, matriz 3675
Gravado em 1930 e lançado em agosto de 1930




DONA ALICE
Marcha de Ary Barroso, Marques Porto e Luís Peixoto
Gravada por Palitos
Acompanhamento da Orquestra Pan American, sob a direção de Simon Boutman
Disco Odeon 10.649-B, matriz 3649
Lançado em agosto de 1930




CHAMEGO
Canção de Augusto Vasseur, Marques Porto e Luís Peixoto
Gravada por Aracy Côrtes
Acompanhamento de Orquestra
Disco Odeon 10.692-B, matriz 3897
Gravado em 14 de agosto de 1930 e lançado em outubro de 1930




PRETO E BRANCO
Toada de Augusto Vasseur, Marques Porto e Luís Peixoto
Gravada por Aracy Côrtes
Acompanhamento de Piano
Disco Odeon 10.681-B, matriz 3865
Lançado em setembro de 1930




SEM QUERER
Samba de Ary Barroso, Marques Porto e Luís Peixoto
Gravado por Zaíra Cavalcanti
Acompanhamento da Orquestra Guanabara
Disco Parlophon 13.255-B, matriz T-16
Lançado em janeiro de 1931




CHEVALIER DO RECREIO
Paródia de Fain, Kahal, Norman e Marques Porto
Gravada por Mesquitinha
Acompanhamento de Kalua ao Piano
Disco Victor 33.496-B, matriz 65278-1
Gravado em 09 de novembro de 1931 e lançado em dezembro de 1931




PRETO E BRANCO
Batuque de Augusto Vasseur, Marques Porto e Luís Peixoto
Gravado por Carmen Miranda e Almirante
Acompanhamento do Conjunto Odeon, sob a direção de Simon Bountman
Disco Odeon 11.777-A, matriz 6075
Gravado em 02 de maio de 1939 e lançado em outubro de 1939




TUA BELEZA
Samba de Marques Porto e Valdemar Silva
Gravado por Cyro Monteiro
Acompanhamento de Regional
Disco Victor 34.515-A, matriz 33156-1
Gravado em 12 de setembro de 1939 e lançado em novembro de 1939


















Agradecimento a Dijalma Cândido e ao Arquivo Nirez










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